
Desde quarta-feira, dia 2 de Agosto, que o Papa Francisco esteve em Lisboa para presidir à Jornada Mundial da Juventude 2023.
Neste período teve encontros com jovens, passou no sábado, algumas horas no Santuário de Fátima, que visitou pela primeira vez em 2017.
A partir das 09h00, de hoje, o Papa presidiu à sua última missa no âmbito da JMJ, no Parque Tejo, um dos momentos marcantes do evento onde anunciou Seul, capital da Coreia do Sul, como o próximo país a receber o maior evento da Igreja Católica.

Pelas 16h30, em Algés, no Passeio Marítimo, o encontro com os voluntários da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) onde agradeceu no seu modo especial, o seu trabalho e empenho, para a realização deste acontecimento.
E as 18h15 chegaram. Na Base Aérea de Figo Maduro, em Lisboa, o avião da TAP aguardava o Papa, que partia para Roma.
Ficou a trizteza da sua partida? O desejo de o ouvir mais? A vontade de o ver com a naturalidade que o caracteriza, quebrar algumas regrazinhas do Protocolo?
Não sabemos explicar concretamente! O que sabemos é que a presença do Papa Francisco deixa “marca”, mesmo nos que têm fé de uma forma diferente de muitos outros.
