Sérgio Rossi, filho de pais fadistas, começou de muito menino a sentir a música fazer palpitar o seu coração.
Desde os 3 anos de idade, embalado pela voz dos pais a cantar nas casas de fado, nos concertos da sua tia e madrinha de batismo, a cantora Ágata quando ainda fazia parte da banda “As Doce”, adormecia embalado pelo “bichinho” da música que já teimava em fazer crescer e a revelar sua grande paixão musical.
Aos 13 anos ingressou no “Instituto Musical Matono” e aperfeiçoou os seus conhecimentos a tocar o seu instrumento preferido, a guitarra, e rapidamente começou a tocar e a cantar as suas melodias.
Muito jovem, aos 17 anos, começou a cantar e a tocar pelos bares de Lisboa, com as denominadas “bandas de garagem” o que lhe deu experiência de palco.
Gary Moore e BB King nos blues, Michael Bolton o seu cantor preferido na época, as bandas de rock como Bon Jovi e Europe, foram algumas das suas influências musicais.
Na mesma época frequentou a Juventude Musical Portuguesa, onde durante 5 anos estudou canto e técnica vocal.
Sérgio Rossi grava o seu primeiro disco aos 21 anos, numa fase em que os cantores internacionais como Luis Miguel e Ricky Martin foram uma infuência decisiva na sua sonoridade quando começou a produção para a gravação do seu primeiro álbum de originais “Será sempre assim”.
O seu sucesso não pára e o carinho do público, espelhado na sua legião de fãs, comprova-o.
No próximo sábado, dia 22 de junho, Manuel Luis Goucha, vai entrevistá-lo no programa “Conta-me” e acreditamos que será uma entrevista interessante porque Sérgio Rossi é de uma simpatia envolvente, uma edução extrema e o seu sorriso contagiante cativa. Sentimo-lo nas vezes que nos cruzámos profissionalmente com ele em sessões fotográficas.