
A Antarte integra um projeto com Kengo Kuma, o distinguido arquiteto japonês que desenhou o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka. O mobiliário, desde os sofás ao VIP lounge, o restaurante e a sala multiusos tem também a assinatura do design de Kengo Kuma.
O saber ancestral da marcenaria portuguesa.
A marca portuguesa apresenta mais de 40 peças de mobiliário como os bancos, os bancos altos e mesas para o restaurante e cafetaria, assim como os sofás e a mesa para o Livro de Honra, no VIP Lounge. Os materiais e técnicas de produção sao selecionados para honrar o saber ancestral da marcenaria portuguesa.
As peças estraordinárias

A mesa para o livro de honra do Pavilhão de Portugal, com cerca de 100 quilos, é uma escultura fantástica, composta por 177 peças de madeira de freixo nacional, com diferentes diâmetros e comprimentos. Todas as peças são torneadas manualmente ao longo de mais de 200 horas de trabalho artesanal.
A Antarte optou folha de madeira de freixo nacional para os tampos das mesas do restaurante e cafetaria e para a estrutura dos sofás. O revestimento destas peças, é em algodão impermeabilizado. Os bancos para o restaurante e a área de cafetaria são em aglomerado de cortiça nacional, torneado manualmente. Os protótipos das peças já estão expostos no Antarte Center, junto à entrada do Antarte Museum.


A assinatura de prestigio da Antarte
Este projeto de dimensão mundial, a cadeira de descanso do Papa Bento XVI, o cadeirão do Papa Francisco, a instalação de arte Siza Vieira by Antarte para o Pavilhão do Vaticano na Bienal de Veneza de 2023 têm a assinatura de prestigio definida pela Antarte.

O projeto é apresentado oficialmente hoje, 16 de janeiro, no Oceanário de Lisboa com a presença do Primeiro-Ministro de Portugal, Luís Montenegro. As conversações com o gabinete de arquitetura de Kengo Kuma iniciaram em setembro de 2024 e o acordo fechado em outubro do mesmo ano. A arquitetura do edifício do Pavilhão de Portugal inspirou-se no tema “The Ocean | Blue Dialogue” e na sustentabilidade. A coordenação ficou a cargo da arquiteta portuguesa Rita Topa. A AICEP teve um papel muito importante na mediação.