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Isidro de Brito: Presidente do concurso Miss Portuguesa desde 2011

"Elas saem daqui diferentes e isso é muito gratificante"

Desde 2011 que Isidro de Brito abraçou o projeto e tem-se empenhado em levar a beleza portuguesa mais longe.

O presidente da Miss Portuguesa chamou a si o certame de beleza, que tinha sido como que esquecido, uma vez que se encontrava nas mãos de brasileiros. Desde aí o concurso voltou a ganhar vida e a eleger as mulheres mais bonitas do nosso país, que todos os anos nos representam lá fora.

Foi no Salão Preto & Prata, do Casino Estoril, que se realizou mais uma gala da Miss Portuguesa Beleza por uma Causa. Catarina Ferreira foi eleita Miss Portuguesa, Carolina Serra a Primeira Dama de Honor, Renata Ribeiro, a Segunda Dama de Honor, Elodie Lopes, a Miss Supranational Portugal e Sabrina Ribeiro, a Miss Grand International Portugal.

A Estórias Magazine esteve à conversa com o presidente do concurso de beleza que se mostrou muito orgulhoso de todo o caminho que tem percorrido.

O que é que representa mais uma edição do concurso Miss Portuguesa?

Para mim representa fazer o nosso trabalho, ou seja, dar a oportunidade a jovens portuguesas de chegarem aos maiores patamares, neste caso, dos concursos de beleza. Mas ver também crescerem essas jovens, porque chegam aqui num determinado estádio e temos 11 dias para as preparar. Elas saem daqui diferentes e isso é muito gratificante.

A Catarina acabou de me dizer isso, que saiu daqui uma mulher diferente daquela que chegou…

Sem dúvida. Ela já é licenciada, trabalha, fala várias línguas, etc… Portanto, ela dizer isso ainda é mais gratificante. É este o trabalho que nós fazemos.

Há quantos anos agarrou neste projeto, uma vez que antigamente se chamava Miss Portugal e agora é Miss Portuguesa?

Desde 2011 que nós voltámos a fazer um concurso desta magnitude.

O que é que o levou a tomar essa decisão?

A patente do Miss Mundo Portugal estava entregue a umas pessoas do Brasil e a (organização) Miss Mundo não gostava muito. Além disso, a pessoa que tinha a patente tinha outros objetivos de vida e houve a possibilidade de fazer passar a patente para alguém daqui. O Miss Mundo tem muito uma parte social e eu também sempre estive envolvido em causas sociais internacionais. Entretanto, concebi a ideia de concretizar este projeto, daí o Miss República Portuguesa, e agora o Miss Portuguesa, com o objetivo de eleger anualmente, de forma consistente, a representação dos maiores concursos de beleza portuguesa. E eu, que não é a minha área, acabei por ficar.

Apaixonou-se por este projecto?

Sim.

Isidro de Brito, Inês Brusselmans e José Figueiras. Foto: Paula Alveno

Dá muito trabalho montar tudo desde o início, desde a seleção das candidatas, patrocínios, etc…?

Sim, dá tudo muito trabalho. E principalmente, como em muitas outras áreas, não é fácil angariar patrocinadores. Talvez por ser um projeto glamouroso, em que não procuramos os escândalos, queremos que todas as nossas finalistas cresçam como pessoas, se calhar não atrai tanto, mas lá chegaremos.

Agradecimentos: Peris Costumes, Grande Hotel de Luso, Four Points by Sheraton Sesimbra e Junta da Freguesia de Cascais e Estoril.

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